Iae galera! a paaaz! Tem tempo que não posto um estudo aqui né? hoje eu li um no EEE e ele é bem interessante e diferente e vou postar aqui, espero que gostem e espero que vcs sejam abençoados como eu fui...
Tenham uma ótima quinta :)
Quando começamos nossa caminhada com Deus, somos guiados, pelo Espírito à renuncia de várias atitudes, procedimentos, palavreado vulgar, postura vulgar, etc.
Enfim, Ele realmente quer que vivamos como nova criatura. Essa é a obra do Espírito em nós. Transformar-nos para que estejamos prontos para aquele dia tão aguardado: O arrebatamento.
Mas nem sempre estamos dispostos a sermos quebrados e refeitos em tudo. Somos mega resistentes e orgulhosos. Queremos continuar daquele mesmo jeitinho que éramos antes do Senhor habitar, de fato, em nós.
É muito mais fácil, por exemplo, abrirmos mão de algo grandioso, de um “pecadão” que os outros podem ver, do que abrir mão dos pequeninos que ninguém vê, e que muitas vezes só nós (e Deus) conhecemos.
Dias atrás, esteve na igreja em que somos membros, um Pastor que falou sobre o carrapato e o Elefante como exemplos de pecados. E compartilhamos da mesma opinião que ele.
O elefante, é claro, refere-se ao “pecadão”. Você já viu na rua alguém com uma coleira no pescoço ligada a um elefante? Aquilo que não podemos esconder é mais fácil de renunciarmos, porque nos traz vergonha e chama muita atenção. Mas mesmo assim tem os que amam um elefante, né?
E quantos carrapatos, você já viu algum, nas pessoas que andam todos os dias pelas ruas? Eles são milimétricos, tem aproximadamente 0,25 mm de diâmetro.
Pois é, amados do Senhor, os carrapatos são os grandes vilões da história da nossa transformação. Machucam-nos e fazem mal, e ninguém pode nos ajudar, ninguém os vê. Os famosos pecadinhos particulares que cultivamos em secreto. Embora ele não possa ser visto por outros tão facilmente, faz tanto ou mais mal do que o elefantão. Eles nos "corroem" pouco a pouco, e quando percebemos já estamos enfraquecidos.
“Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo”
(Lucas 14:33)
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